quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

DE DEUS NÃO SE ZOMBA




                                                                                                            

“Não erreis:
Deus não se deixa escarnecer;
porque tudo o que o homem semear,
isso também ceifará.”(Gl 6.7).



                “Da boca pra fora é fácil”. Quem nunca ouviu tal expressão? Temos o poder de expressar, através das palavras, aquilo que bem desejarmos embora soframos as conseqüências daquilo que falamos. Podemos fazer promessas aos nossos amigos e familiares e não cumprimos, porém, quanto a Deus não podemos trapacear; de Deus não se zomba.



            Fazendo uso da ótica espiritual podemos perceber infinitas diferenças entre a igreja primitiva e a igreja atual. Antes, o temor de Deus estava presente nas vidas dos crentes; hoje, porém, alguns querem, de certa forma, que aconteça o contrário: que Deus lhes tenha temor. Não digo isso pelo motivo de ser radical ou por ter características farisaicas, mas porque a realidade denuncia tudo isso.



            Nestes últimos dias da igreja aqui na Terra a degradação espiritual vem alcançando dimensões expressivas e isto é um fato alarmante. Por este e outros motivos sinto-me impulsionado a não me conformar com a situação atual do corpo de Cristo (a igreja). Podemos ver crentes à semelhança de Esaú, que trocam as maiores bênçãos por coisas sem valor. Podemos contemplar crentes lavados no sangue de Jesus tornar ao lamaçal. Diante disso tudo a minha alma chora. Mas a verdade-chave é: “DE DEUS NÃO SE ZOMBA”.



            É tempo de buscarmos a mais excelente comunhão com Deus, pois Deus não se deixa escarnecer. É preciso que nos adaptemos a Deus e não que Deus se adapte a nós.



            Quando um dia confessamos a Jesus com Senhor, automaticamente prometemos-lhe sermos fiéis até a morte para que tivéssemos com prêmio a coroa da vida; porém se não procedermos desta forma estaremos zombando de Deus, e isto traz como conseqüência repentina destruição. Aqueles que zombam de Deus não recebem bonança, mas sim juízo. Cuidado!

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