Quando somos crianças muitas vezes escutamos a seguinte pergunta: “O que você vai ser quando crescer?”. As respostas são muitas: jogador de futebol, cantor(a), médico(a), advogado(a), policial, etc. Mas existe uma resposta que nunca ouvi: “serei adorador(a)”.
Bem, quando chegamos à nossa adolescência, partindo para a juventude é chegada a hora de realmente escolher o que fazer, isso quando se têm condições. Em outros casos é hora de procurar algo para se fazer. E ainda assim não escuto a seguinte resposta: “serei adorador(a)”.
Ai vem a fase adulta. A grande maioria já escolheu ou encontrou algo para ser e fazer. Uma pequena parte faz a escolha de não fazer e nem encontrar algo, simplesmente estão "a passeio". E agora a pergunta é diferente: “O que você é?”. As repostas novamente são muitas. Talvez não tão glamourosas quanto na infância, mas são muitas. Apenas uma resposta ainda não escuto: “Eu sou adorador(a)”.
Quando alguém nos pergunta sobre o que seremos, ou somos, também não quer saber se somos adoradores de Deus, por intermédio de Jesus. Até mesmo um pai crente que receber de seu pretenso genro uma simples resposta, tal como esta, “Sou adorador”, muito provavelmente fará outra pergunta: “Não, eu perguntei, o que você faz para viver?”.
Por que será que isso acontece? Acredito eu, que é por que o ser humano, por causa de sua queda, se esqueceu de que o principal motivo pelo qual foi criado é o de adorar a Deus. E mesmo depois de sua conversão isso não fica bem nítido. Veja por exemplo a dificuldade que temos em dizer palavras de amor ao nosso Deus em nossas orações. Prestem bem atenção, em nossas orações de adoração, “nós pedimos; em nossas orações de louvor, “nós pedimos”; em nossas orações de ações de graças, “nós pedimos”.
A Bíblia nos ensina tanto no Antigo Testamento (Dt 6,5) como no Novo Testamento (Mt 22,37; Mc 12,30; Lc 10,27), que devemos amar a Deus de todo o nosso coração, de toda a nossa alma, de toda as nossas forças e de todo o nosso entendimento. Isso simplesmente significa que nascemos para adorar a Deus. Fazendo isso as demais coisas nos são acrescentadas (Mt 6,33; Lc 12,31).
Quem sabe um dia as crianças sejam ensinadas a darem a seguinte resposta: “Antes de tudo serei adorador, depois quero ser jogador de futebol, médico...”. Mas para ensinar isso devemos antes resgatar esse sentido em nossas vidas.
Vidas essas que devem ser sonhadas e dedicadas no esforço de se alcançar os sonhos. Só não podemos excluir dela nosso principal objetivo: Nascemos para adorar a Deus.
Bem, quando chegamos à nossa adolescência, partindo para a juventude é chegada a hora de realmente escolher o que fazer, isso quando se têm condições. Em outros casos é hora de procurar algo para se fazer. E ainda assim não escuto a seguinte resposta: “serei adorador(a)”.
Ai vem a fase adulta. A grande maioria já escolheu ou encontrou algo para ser e fazer. Uma pequena parte faz a escolha de não fazer e nem encontrar algo, simplesmente estão "a passeio". E agora a pergunta é diferente: “O que você é?”. As repostas novamente são muitas. Talvez não tão glamourosas quanto na infância, mas são muitas. Apenas uma resposta ainda não escuto: “Eu sou adorador(a)”.
Quando alguém nos pergunta sobre o que seremos, ou somos, também não quer saber se somos adoradores de Deus, por intermédio de Jesus. Até mesmo um pai crente que receber de seu pretenso genro uma simples resposta, tal como esta, “Sou adorador”, muito provavelmente fará outra pergunta: “Não, eu perguntei, o que você faz para viver?”.
Por que será que isso acontece? Acredito eu, que é por que o ser humano, por causa de sua queda, se esqueceu de que o principal motivo pelo qual foi criado é o de adorar a Deus. E mesmo depois de sua conversão isso não fica bem nítido. Veja por exemplo a dificuldade que temos em dizer palavras de amor ao nosso Deus em nossas orações. Prestem bem atenção, em nossas orações de adoração, “nós pedimos; em nossas orações de louvor, “nós pedimos”; em nossas orações de ações de graças, “nós pedimos”.
A Bíblia nos ensina tanto no Antigo Testamento (Dt 6,5) como no Novo Testamento (Mt 22,37; Mc 12,30; Lc 10,27), que devemos amar a Deus de todo o nosso coração, de toda a nossa alma, de toda as nossas forças e de todo o nosso entendimento. Isso simplesmente significa que nascemos para adorar a Deus. Fazendo isso as demais coisas nos são acrescentadas (Mt 6,33; Lc 12,31).
Quem sabe um dia as crianças sejam ensinadas a darem a seguinte resposta: “Antes de tudo serei adorador, depois quero ser jogador de futebol, médico...”. Mas para ensinar isso devemos antes resgatar esse sentido em nossas vidas.
Vidas essas que devem ser sonhadas e dedicadas no esforço de se alcançar os sonhos. Só não podemos excluir dela nosso principal objetivo: Nascemos para adorar a Deus.
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