quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Após terremoto, Indonésia sofre erupção vulcânica


O vulcão do Monte Merapi, o mais ativo da Indonésia, entrou em erupção na noite desta terça-feira, lançando colunas de cinza quente e rochas para o alto, de acordo com autoridade locais.Por segurança, milhares de pessoas tiveram de deixar suas casas em regiões próximas ao vulcão, que está localizado próximo à cidade de Yogyakarta, na ilha indonésia de Java.

A erupção ocorre após a Indonésia ter sido atingita por um terremoto de 7,7 graus, que matou mais de 40 pessoas, seguido por um tsunami que causou inundações em vilarejos na costa, nesta segunda-feira. O tremor e o tsunami mataram mais de 40 pessoas e deixaram cerca de 380 desaparecidos.

SINAIS DA VINDA DE CRISTO







Entre os sinais que avisam a proximidade da vinda do Senhor, está a manifestação das guerras, dos rumores de guerras, fomes, pestes e terremotos conforme lemos em Mateus 24:01-08.E, quando Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo.
Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada.
E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
Mas ultimamente vem se manifestando um outro tipo de desastre de grandes proporções que deve nos chamar atenção, que é a atividade vulcânica.
Vulcão corresponde a uma estrutura geológica que surge a partir da emissão de magma, gases e partículas quentes do interior da Terra para a superfície terrestre.Os vulcões têm um formato cônico, quando estão em atividade liberam um grande volume de cinzas, gases e aerossóis na atmosfera, isso pode provocar um processo de resfriamento temporário. Todo conjunto de gases liberados se enquadra com um tipo de poluição natural.Os eventos vulcânicos são considerados como uma grande catástrofe natural que diversas vezes refletem resultados em nível global.
Esse fenômeno natural, assim como outros que acontecem, não é passível de previsões precisas por isso muitas vezes produzem danos sem precedentes.

Os prejuízos financeiros atingem diretamente o comércio imobiliário próximo às áreas dos vulcões, dificulta o turismo e desvia recursos públicos para reconstrução de cidades atingidas pelo fenômeno.
Os vulcões dispersos ao longo da superfície ocasionalmente estabelecem uma ligação com o encontro das placas tectônicas, os que não se encontram nessas regiões estão sobre os pontos quentes do planeta.Os vulcões ativos têm sua energia originada em decorrência dos movimentos das placas litosféricas. Existem vulcões que permanecem propícios a entrar em erupção a qualquer momento como os que se encontram na região do cinturão de fogo ao redor do Oceano Pacífico. Quando ocorre uma erupção acontece o desenvolvimento de explosões nas quais são expelidos lava e outros gases que formam nuvens turvas.
De uma forma simplificada, os vulcões são estruturas geológicas que promovem a emissão de magmas para a superfície e têm a função de uma válvula de escape de magma e gases.
É bom estarmos atentos, não só pelos prejuizos e mortes que os vulcões podem causar, mas eles também podem estar dizendo que a volta é evidente.

domingo, 10 de outubro de 2010

O Silêncio de Deus

Divulgação
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Quanto mais se diz que conhece a Deus, menos sábio se é. Este é o mal da maioria dos religiosos. Esta é a realidade de quase todo evangélico. Estuda-se teologia, faz-se Ciência das Religiões, conclui-se o mestrado, gradua-se em Ph.D. ou D.D., mas, cada vez menos se sabe de Deus. Isto se dá pela presunção de se achar que esta viagem de graduações, estudos sobre Deus e experiências de igreja sejam credenciais para se conhecer Deus.
Daí a facilidade de alguém, sem estas pretensões – na maioria não evangélica ou até cética -, terem as percepções que os religiosos sabedores de Deus não as têm.
Sim! É mais fácil ouvir uma verdade de Deus por lábios não religiosos do que por bocas de muitos “profetas”. Por esta razão, eu vivo atento as vozes que soam dos quatro ventos; e, não somente as que soam dos templos. Assim faço estribado nas palavras de Jesus quando disse que “… se estes se calarem, as próprias pedras clamarão” (Lc 19.40).
• “É no silêncio que Deus habita. Lá é a sua morada. Não no vento, nem no tremor de terra, nem no ruído de palavras que fazemos continuamente, mas no íntimo de nós mesmos, lá onde já não alcançam as vozes do mundo”.
• “Há pessoas que deixam de repente de acreditar em Deus. Quanto a mim, vou-me apercebendo de que deixo de acreditar na humanidade”.
•  “Que sabemos nós de Deus, do que Ele quer, do que Ele pensa? As civilizações desaparecem umas após outras e Ele guarda silêncio”.
•  “O maior explorador desta terra não faz tão longas viagens quanto aquele que desce ao fundo do próprio coração e se debruça sobre os abismos onde a face de Deus se contempla entre estrelas”.
•  “Nós vivemos como ateus. Deus morre de frio, bate a todas as portas, mas ninguém lhe abre jamais. O lugar está ocupado. Por quem? Por nós mesmos”.
•  “Um jovem internado num hospital diz a um religioso: ‘Eu não quero conversar comigo mesmo e imaginar que é Deus que me fala. Deus não fala. Há o silêncio de Deus! ‘”.
A maior deficiência da prática cristã continua sendo a de aprender a ouvir Deus no silêncio. Somos dependentes constantes do agir e manifestar de Deus. Se Ele não falar, é porque não nos ama. Se Ele não agir, é porque não nos quer bem. Se Ele não curar, é porque não é bom. Se Ele não nos livrar, é porque não é fiel. Se Ele não nos fizer prosperar, é porque não é poderoso.
Isto sem falar nos que se afastam da igreja pelo fato de não mais ouvirem a voz de Deus. Pobres crentes! Deveriam aprender  que Deus fala justamente no silêncio.
Que a intimidade com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra nos ensine a ouvi-lo no silêncio. Como sempre me diz minha mamãe querida, meus avós só se comunicavam com ela pelo olhar. Aprenda a ouvir, a ler, a discernir e a entender Deus apenas no olhar terno e cuidadoso. Pois Ele pode muitas vezes não nos falar, mas sempre sobre nós estará o seu olhar.
Aprenda ouvir Deus no silêncio!

“VOCÊ ESTÁ DANDO FRUTOS?”

“… e vos nomeei, para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça.” (Jo 15.16)
Frutos
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Jesus foi enfático e decisivo em dizer que fomos chamados para dar frutos. Isto porque, diferente dos dons que são dádivas da graça de Deus aos não merecedores, os frutos são características de quem somos e do quanto absorvemos do Evangelho em nosso caráter. Portanto, o Evangelho nos capacita com dons da graça com o fim de servirmos melhor à causa do Reino de Deus, ao tempo que nos chama a dar frutos conforme o Evangelho da verdade e a verdade do Evangelho.
Então, a pergunta que devemos nos fazer todos os dias é: Estamos dando o fruto do Espírito? Se o Espírito habita em nós, conforme Paulo afirma em Romanos 8.9 e Gálatas 5.22, daremos fruto. Se há alguma dúvida quanto a isso, atentemos para algumas evidências:
A primeira delas é que todo fruto é visível. Ainda que o fruto seja algo que revele o interior e seja a produção da natureza de uma árvore, sempre será visível. Todos vêem. Não há como esconder. Por isso Jesus disse que esta é a única forma de discernirmos – não julgarmos – as pessoas com quem convivemos: identificando seus frutos (Mt 7.16,20). Só assim faremos diferença entre lobos e ovelhas. Segundo Tiago, não basta ter um belo discurso, é preciso vivê-lo e mostrá-lo diante das pessoas todos os dias (Tg 2.18).
A segunda delas é que todo fruto reflete o caráter da árvore onde crescem. Ou seja: uma macieira só dará maças. Uma bananeira só dará bananas. Um espinheiro só dará espinhos. Não há como mudar esta ordem natural das coisas. Em outras palavras, não há como esconder o que somos por muito tempo. Não há como esconder o que somos de todo mundo. Não há como esconder o que somos todas às vezes. Significando que quanto mais você submete a sua vida a Cristo, mais você se tornará como ele. Este é o grande desafio e proposta do Evangelho: que cheguemos à estatura de Cristo.
A terceira delas é que todo fruto sempre nasce para beneficiar alguém. O destino natural de todo fruto é ser colhido para alimento. Nenhum fruto se autoconsome. O que Jesus afirma no texto supracitado é que somos chamados para frutificarmos em benefício do outro. O bom fruto sempre atrai a fome e a procura de alguém. O Espírito Santo quer produzir frutos em você para que outros possam se alimentar deles e serem nutridos. Isto significa que não somos chamados para o egocentrismo, mas para o altruísmo. Você está dando frutos?

“O qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo…” (At 3.21)

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Restaurar é trazer a origem. É recuperar o que se perdeu. Pedro afirma em sua pregação que os céus estão contendo a volta de Cristo até que se completem o processo de restauração divina de todas as coisas; dentre elas, a verdade e glória da sua igreja. Como sinais dos tempos e dos últimos dias, o Novo Testamento afirma que paralelamente a multiplicação da iniqüidade e ao esfriamento do amor, experimentaríamos um derramamento do Espírito Santo e um processo de reavivamento e restauração. Isto pode ser observado na história da Igreja a partir da Reforma Protestante. A despeito de alguns valores que à partir da Reforma Protestante já foram restaurados a igreja militante, outros elementos ainda precisam sofrer uma profunda restauração. Vejamos alguns:
A restauração da verdade (Rm 1.25). Paulo afirma que “mudaram a verdade de Deus em mentira”. Esta foi a tentativa do movimento de reforma: trazer a verdade de Deus de volta a vida da igreja. O que vemos e ouvimos nos dias atuais são a confirmação de que estão mudando a verdade do Evangelho, dentro e fora das igrejas. Hoje, sem o crivo da Palavra, não se pode mais avaliar o que seja verdade ou mentira.
A restauração dos ministérios (Jr 3.15). A promessa foi de líderes “segundo o meu coração”, disse o Senhor. O que falar dos líderes de hoje? O que dizer destes que só buscam títulos, como o de patriarca? Poderíamos dizer que estes líderes são segundo o coração de Deus? Precisamos urgentemente de uma restauração nos ministérios e dons de Deus dados a sua igreja. Pois o que estamos vendo são falsos líderes, com falsos dons, possuindo falsos ministérios.
A restauração do povo-igreja (Tt 2.14). Paulo afirma que Deus se deu a si mesmo para “purificar para si um povo seu especial”. Creio que não haverá discordantes quanto ao fato de que o povo-igreja  dos dias de hoje; não é o mesmo dos tempos primitivos. Que povo é este que se diz povo de Deus? Que gente é esta que diz que vai morar no céu? Deus precisa restaurar o seu povo.
A restauração da adoração (Jo 4.24). Não há nem o que acrescentar ao fato de que a verdadeira adoração se perdeu faz tempo no seio da igreja. Só o fato de os agraciados com o Dom do cântico e do louvor se deixarem vender por cachês e vendas de cd´s e dvd´s, revela no que se transformou a adoração hoje. Sem falar no reducionismo do termo adoração ao simples cantar nos palcos das igrejas ou fora dela. Deus continua em busca de verdadeiros adoradores. De gente compromissada com Ele, e não com contratos e gravadoras.
Que se busque e ore pelos Tempos da Restauração de Tudo.

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